Setor do Biodiesel

A produção de Biodiesel em 2010

Como funciona um motor a diesel

Vídeo sobre funcionamento de um motor a diesel

Brasil

Capacidade de Produção e Disponibilidade de Biodiesel no Brasil

Participação da soja no Biodiesel

A principal fonte do combustível teve maior participação na produção em fevereiro

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sábado, 27 de abril de 2013

Participação da soja no biodiesel tem leve crescimento em fevereiro



Depois de oito meses consecutivos em queda, a participação da soja no mix de matérias-primas do biodiesel esboçou uma leve reação em fevereiro. Divulgado na terça-feira (16) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), o Boletim Mensal do Biodiesel mostra que a oleaginosa representou 67,46% da produção. Em janeiro, o número foi de 67,09%.
Apesar do leve crescimento, a participação da soja continuou abaixo dos 70%, algo que não era registrado desde junho de 2008. A principal alternativa ao grão é o sebo bovino, que alcançou 21,7% em fevereiro, queda de 1% em relação ao mês anterior.
Outras fontes que também tem sua relevância na relação de matérias-primas são o óleo de algodão, que representou 4,41% da produção, a palma, com 1,31%, e o óleo de fritura, com 0,99%. A categoria outros materiais graxos representaram 2,69% da produção.
Regiões
O óleo de soja continua sendo a matéria-prima mais utilizada entre as usinas das regiões Centro-Oeste (86,41%), Sul (67,61%) e Nordeste (45,18%). Em fevereiro, quem liderou o ranking no Sudeste foi o sebo bovino (53,31%) e no Norte a categoria outros materiais graxos foi a mais expressiva, representando 64,44% do biodiesel.

Fonte: Anima

Capacidade de Produção e Disponibilidade de Biodiesel no Brasil

O Brasil, segundo produtor e exportador mundial de óleo de soja, poderá tornar-se gradualmente um importante produtor e consumidor de Biodiesel, acrescida da oportunidade de utilizar outros óleos vegetais típicos das diferentes regiões do país. Também reduziría a dependência atual de importação de óleo diesel, da ordem de 6 milhões de metros cúbicos por ano, desonerando o balanço de pagamentos e criando riqueza no interior.
A disponibilidade de produção de Biodiesel no Brasil poderá expandir significativamente sua produção de soja e óleo, considerando uma fronteira agrícola de 80 milhões de hectares, para 240 milhões de toneladas ano. A capacidade instalada de esmagamento de soja é de 32,4 milhões de toneladas ano. Em 2001 foram esmagadas cerca de 22,8 milhões de toneladas (ociosidade de 30%)
Conforme a tabela 1 nota-se que de 2002 a 2004, a produção aumentou devido, as políticas de incentivo ao Biodiesel, aos investimentos, e principalmente na necessidade de obtenção de uma energia que seja limpa e renovável, na matriz energética brasileira.
Tabela 1 - Produção Nacional de Biodiesel.
Regiões / Períodos
2000/01
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
Norte
-
-
-
-
-
Nordeste
73,2
68,1
83,8
103,3
143,3
Bahia
71,4
66
81,9
89
129
Centro – Oeste
-
-
-
-
-
Sudeste
6,7
4,3
2,5
2,8
4,6
Sul
-
-
-
-
-
Brasil
79,9
72,4
86,3
106,1
147,9
Fonte: Conab (2006) – Dados representado em 1000 toneladas.
O cenário atual se mostra também bastante oportuno, tendo em vista a prática do livre mercado para combustíveis, a redução das barreiras, a política energética praticada, o perfil de produção e consumo de diesel, a necessidade de se reduzir a poluição atmosférica, em particular nos grandes centros urbanos, e o grande interesse e competitividade da indústria local.
Além destes aspectos trata de uma excelente oportunidade para que o Brasil venha a ingressar no bloco de países detentores da tecnologia de biocombustíveis, tornando-se efetivamente exportador de tecnologia e de produtos com maior valor agregado.
A principal estratégia é a de desenvolver o biocombustível a partir da produção de oleaginosas e etanol nacional, gerando emprego e renda nas diferentes regiões do país. Assegurar maior autonomia no suprimento de combustíveis líquidos; contribuir para melhorar a inserção internacional do Brasil nas questões ambientais globais, estabelecer vanguarda no desenvolvimento de mercados novos para produtos potenciais subaproveitados (agricultura), criar mercados alternativos de expressão para commodities brasileiras (petróleo/gás, complexo soja, setor sucroalcooleiro), com excesso de ofertas no mercado externo, desenvolver tecnologias nacionais para produção de combustíveis.
Segundo Parente (2003), no Brasil, desde a década de 1920, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) já estudava e testava combustíveis alternativos e renováveis, como por exemplo o álcool da cana-de-açúcar. E na década de 1970, por intermédio também do INT, passou a desenvolver projetos de óleos vegetais como combustíveis, destacando-se entre eles o DENDIESEL.
Em 1983, o Governo brasileiro motivado pela elevação desproporcional dos preços de petróleo determinou a implementação do projeto (Projeto OVEG) no qual foi testada a utilização de Biodiesel e misturas combustíveis em veículos que rodaram mais de um milhão de quilômetros. Esta iniciativa coordenada pela Secretaria de Tecnologia Industrial, contou com a participação da indústria automobilística, fabricantes de autopeças, produtores de lubrificantes e combustíveis, indústria de óleos vegetais e institutos de pesquisa.
Foi constatada a viabilidade técnica da utilização do combustível, aproveitando a logística de distribuição existente. Entretanto, naquele momento, os custos do Biodiesel eram muito mais elevados do que o Diesel, desta forma não foi implementado a produção do Biodiesel em escala comercial. Desde 2000, foi instalada em Ilhéus, no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz, uma planta piloto de produção de Biodiesel de éster metílico, com capacidade diária de produção de 1400 litros, podendo ser adaptada para produção de éster etílico (torre destilação e/ou centrífuga para separação do éster da glicerina).
No período de janeiro a março de 1998, sob a coordenação da TECPAR, realizou-se em Curitiba-PR, uma experiência de campo do uso monitorado de Biodiesel B20, mistura de 20% de éster de soja ao diesel metropolitano do Paraná, para uma frota de vinte ônibus urbanos que operaram normalmente com o novo combustível
A década de 1990 se caracterizou pela produção comercial e instalação de plantas em escala industrial, visando atender a preocupação ambiental e estimulada pela competitividade relativa de preços do petróleo e óleos vegetais. Em 2000, foi instalada a fábrica de biocombustíveis da ECOMAT no Estado do Mato Grosso, que produz atualmente o AEP 102, que é um éster de soja aditivo especial da mistura álcool e diesel, além de biodiesel de éster metílico e etílico. Atualmente no Brasil, o PROBIOAMAZON, é o maior programa de óleos vegetais em implantação com perspectiva de produção de cerca de 500 mil toneladas ano de dendê, na Região Norte, a partir da produção em assentamentos do INCRA.
O Biodiesel surge como uma alternativa de diminuição da dependência dos derivados de petróleo e um novo mercado para as oleaginosas. O Biodiesel deve atender às especificações técnicas como sendo um produto único, sem necessidade da definição da origem do óleo vegetal ou qual o tipo de álcool a ser usado na produção, mas sim um conjunto de propriedades físico-químicas para o produto final que garanta a sua adequação ao uso em motores do ciclo diesel.
A mistura do éster vegetal ao óleo diesel em diferentes proporções (ou a utilização pura do éster) permitirá uma redução do consumo do derivado de petróleo com perspectivas de redução da emissão de poluentes. A introdução do Biodiesel no mercado representará uma nova dinâmica para a agroindústria e conseqüente efeito multiplicador nos demais segmentos da economia: transporte, distribuição entre outros, envolvendo óleos vegetais, álcool, óleo diesel e mais os insumos e subprodutos da produção do éster vegetal.
A viabilização do Biodiesel, porém, requer a implementação de estrutura organizada para produção e distribuição, de forma atingir com competitividade os mercados potenciais. A introdução do Biodiesel, portanto, vai requerer investimentos ao longo desta cadeia para assegurar a oferta do produto e a perspectiva de retorno de capital empregado no desenvolvimento e para a sustentabilidade no longo prazo.

Biodiesel no Mundo

O biodiesel surgiu mundialmente como uma alternativa promissora aos combustíveis minerais, derivados do petróleo. O caráter renovável torna o produto uma fonte importante de energia no longo prazo. Outra característica importante é sua contribuição para a melhoria da qualidade do ar, devido à redução na emissão de gases poluentes e enxofre. O fato de ser facilmente utilizado em motores a diesel como aditivo, sem necessidade de adaptação, torna o biodiesel uma alternativa mais viável do que outras fontes de energia alternativas, como o GNV (Gás Natural para Veículos) ou a energia elétrica. (ABIOVE, 2003).
Os biocombustíveis vêm sendo testados atualmente em várias partes do mundo. Países como Argentina, Estados Unidos, Malásia, Alemanha, França e Itália já produzem biodiesel comercialmente, estimulando o desenvolvimento de escala industrial. O biodiesel pode ser utilizado em veículos automotores ou em motores estacionários, para geração de energia elétrica. (ABIOVE, 2003).
A União Européia produz anualmente mais de 1,35 milhão de toneladas de biodiesel, em cerca de 40 unidades de produção. Isso corresponde a 90% da produção mundial de biodiesel. O governo garante incentivo fiscal aos produtores, além de promover leis específicas para o produto, visando melhoria das condições ambientais através da utilização de fontes de energia mais limpas. A tributação dos combustíveis de petróleo na Europa, inclusive do óleo diesel mineral, é extremamente alta, garantindo a competitividade do biodiesel no mercado. (ABIOVE, 2003).
O maior país produtor e consumidor mundial de biodiesel é a Alemanha, responsável por cerca de 42% da produção mundial. Sua produção é feita a partir da colza, produto utilizado principalmente para nitrogenização do solo. A extração do óleo gera farelo protéico, direcionado à ração animal. O óleo é distribuído de forma pura, isento de mistura ou aditivos, para a rede de abastecimento de combustíveis compostas por cerca de 1700 postos. Vários países estão produzindo Biodiesel comercialmente, estimulando o desenvolvimento em escala industrial, dentre eles destacam-se: Argentina, EUA, Malásia e União Européia (Alemanha, França, Itália, Áustria e outros). (ABIOVE, 2003).
O uso do Biodiesel na União Européia - UE recebe incentivo a produção através de uma forte desgravação tributária e alterações importantes na legislação do meio ambiente. Em 2005, 2% dos combustíveis consumidos na UE foram renováveis, e em 2010 terão de ser em torno de 5%. Os fabricantes europeus de motores apoiam a mistura de 5% de Biodiesel. Na mistura até 30% ou Biodiesel puro (Alemanha) muitos fabricantes dão garantia: VW, Audi, Seat, Skoda, PSA, Mercedes, Caterpillar e Man garantem alguns modelos. Na Alemanha, mais de 800 postos de combustíveis vendem Biodiesel puro.
O Biodiesel na Argentina tem estímulo através do Decreto 1.396, de novembro de 2001, que cria o "Plan de Competitividad para el Combustible Biodiesel", propiciando a desoneração tributária do Biodiesel por 10 anos. A Resolução 129/2001 definiu as especificações do Biodiesel. Nos EUA (Estados Unidos da América) não há desgravação tributária para a produção de Biodiesel, cerca de 126.000 toneladas por ano. Atualmente, o Biodiesel está sendo usado em frotas de ônibus urbanos, serviços postais e órgãos do governo e é considerado Diesel Premium para motores utilizados na mineração subterrânea e embarcações.
Em Minnesota acaba de ser aprovada uma lei que estabelece: 2% de mistura de imediato e, 5% de mistura com biodiesel após 5 anos de sua aprovação. Isto levará a um grande incremento na produção de Biodiesel naquele país. A denominada ¨conta de defesa¨ que resulta da proteção americana ao petróleo no Oriente Médio para garantir o fluxo ininterrupto de óleo cru, é da ordem de bilhões de dólares por ano. Este fato demonstra a instabilidade de abastecimento, a fragilidade da política de preços, uma vez que o custo real do barril de óleo e, por conseguinte, dos combustíveis nos EUA é sensivelmente mais alto do que os preços praticados nos postos de abastecimento.
Na Malásia está sendo implementado programa para a produção de Biodiesel a partir de óleo de palma (dendê). A primeira fábrica entrou em operação em 2003, com capacidade de produção de 500 mil toneladas ao ano. A perspectiva tecnológica de extração das vitaminas A e E permitirá reduzir os custos do Biodiesel produzido no mercado internacional, o Biodiesel produzido tem sido usado em: veículos de passeio, transportes de estradas e off road, frotas cativas, transporte público e geração de eletricidade.

Fonte: Monografias

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Quando o Biodiesel começou a ser utilizado?

Um dos primeiros usos do óleo vegetal transesterificado foi o abastecimento de veículos pesados na África do Sul, a pedido do governo francês para tentar suprir a necessidade energética e, principalmente, minimizar os custos da importação de carvão, antes da Segunda Guerra Mundial. O processo chamou a atenção de pesquisadores norte-americanos durante a década de 1940, quando buscavam uma maneira mais rápida de produzir glicerina para alimentar bombas, no período de guerra. Então, nesta época a utilização do óleo começou a ser vista como alternativa viável. Foram instaladas, então, indústrias de produção de óleo, mas por não possuírem uma base tecnológica avançada, acabaram não progredindo quando a guerra chegou ao fim em 1945.

No Brasil, o pioneiro do uso de biocombustíveis foi o imigrante italiano Conde Francisco de Matarazzo. As Indústrias Matarazzo (atualmente, uma das fábrica em atividade produz o sabonete da marca Francis), nos anos 1960, buscavam produzir óleo através dos grãos de café. Para lavar o café de forma a retirar suas impurezas, impróprias para o consumo humano, foi usado o álcool da cana de açúcar. A reação entre o álcool e o óleo de café resultou na liberação de glicerina, redundando em éster etílico, produto que hoje é chamado de biodiesel. Vale ressaltar também, que as Matazzo's foram o maior complexo industrial da América Latina, chegando a ter 350 empresas de diversos produtos. 
Fontes: Monografias e Wkipedia
 

Como surgiu o Biodiesel?

O processo de transesterificação, reação química entre um éster (RCOOR’) e um álcool (R’’OH) que dá origem a um novo éster (RCOOR’’) e um novo álcool (R’OH), de óleos vegetais foi conduzido pela primeira vez em 1853, pelos cientistas E. Duffy e J. Patrick, muitos anos antes do motor de ciclo diesel entrar em funcionamento.

No século XIX, mais precisamente em 1893, Rudolf Christian Karl Diesel (1858 — 1913), engenheiro mecânico alemão, criou um motor para operar de forma eficiente com oléo mineral, em Ausgsburg, Alemanha. Tal invento ficou conhecido como Motor Diesel e seu princípio é baseado na combustão interna, ou seja, a queima do combustível se dá pelo aumento da temperatura provocado pela compressão do ar.

Em 1898, o motor foi apresentado oficialmente na Feira Mundial de Paris, na França. O combustível então utilizado era o óleo de amendoim, um tipo de biocombustível obtido pelo processo de transesterificação. Rudolf afirmava que a utilização de óleos vegetais como combustível seria um passo a mais para o alcanço da sustentabilidade. Fato que pode ser comprovado na afirmação que o mesmo fez entre 1911 e 1912: "O motor a diesel pode ser alimentado por óleos vegetais, e ajudará no desenvolvimento agrário dos países que vierem a utilizá-lo. O uso de óleos vegetais como combustível pode parecer insignificante hoje em dia. Mas com o tempo irão se tornar tão importante quanto o petróleo e o carvão são atualmente." 
Rudolf Diesel
Fontes: Monografia
Wikipedia

Como funciona um Motor Diesel?


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Consumo de etanol e biodiesel deve triplicar

O consumo mundial de etanol e biodiesel vai mais que triplicar nas próximas três décadas. Projeção apresentada ontem pela Agência Internacional de Energia (AIE) mostra que a demanda diária saltará para o equivalente a 4,5 milhões de barris por dia em 2035. Entre as razões está o consumo nos Estados Unidos, que vai mais que dobrar, e também o surgimento de novos clientes. Até lá, China e Índia devem, juntos, consumir o equivalente a 700 mil barris de etanol por dia.
O World Energy Outlook 2012 apresentado ontem em Londres traz uma boa notícia para os produtores de combustíveis renováveis, como o Brasil. Segundo a entidade, o consumo de etanol e biodiesel crescerá com mais velocidade nas próximas décadas.
Em 2010, a demanda mundial por etanol, por exemplo, equivalia a cerca de 1 milhão de barris por dia. Em 2035, será de 3,4 milhões de barris. O aumento virá de vários países. Nos EUA, o volume aumentará de 600 mil barris para 1,4 milhão por dia. A Europa, que praticamente não consumia etanol em 2010, vai precisar de cerca de 200 mil barris por dia em três décadas.
Entre os emergentes, o consumo brasileiro deve saltar de 300 mil barris por dia para 800 mil em 2035. Até a Ásia, cujo consumo atual nem sequer aparece nos dados da AIE, deve passar a ser um cliente importante, com demanda de 700 mil barris em 2035, sendo 500 mil da China e 200 mil da Índia.
Para o biodiesel, a tendência é a mesma e a demanda deve passar de 300 mil barris para 1,1 milhão de barris equivalentes em 2035. Nesse caso, o destaque é a Europa, cuja demanda diária deve passar de 200 mil barris para 500 mil barris. No Brasil, o consumo deve chegar a 100 mil barris/dia no mesmo período.
Com o aumento da importância do etanol e biodiesel na matriz energética, o Brasil deve chegar em 2035 com 35% da frota rodoviária usando combustíveis renováveis. Atualmente, 22% usam etanol ou biodiesel. O desempenho do setor no País é bem superior ao das outras regiões do mundo: em três décadas, a fatia dos renováveis deve chegar a 19% nos EUA, 13% na Europa e 4% na Ásia. / F.N.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,consumo-de--etanol-e-biodiesel-deve-triplicar-,959635,0.htm

domingo, 7 de abril de 2013

Introdução ao Projeto

Saudações e seja bem vindo ao Blog do projeto Biodiesel, fruto da cooperação dos alunos matriculados no curso de técnico em química no Colégio Técnico de Lorena (COTEL). Iremos procurar atualizá- lo sempre que possível com conteúdos referentes e pertinentes ao Biodiesel, avanços do grupo para com o roteiro de projeto e informações atuais tanto nacionais quanto internacionais.